Tragedia Dekadencia (tradução)

Original


Anorexia Nervosa

Compositor: Não Disponível

Eu sou quem você ouviu na escuridão da meia-noite
Quem pensava estar sussurrando à sua alma
Quem adivinhara estar vagamente melancólico
Quem você viu em uma imagem nos sonhos
Ele, cujo olhar mata a esperança
Ele, a quem ninguém gosta
O flagelo de meus escravos na Terra
O Rei do Conhecimento e da Liberdade
O inimigo dos céus
O mal da natureza

(Isto é o que me fizeste)

Eu não sou mal
.. Só um ódio comum
Você nunca entenderá
Deixe-me sair desta sala

Você vai perder essa aposta, meu senhor
Bastardo, você não sou eu
Eu sou apenas como os outros

Um pedaço de terra manchada à ser preparada
Para atender tal convidado
Que tipo de coisa é mais comum?
O que você pensa à respeito?

Eu sou como os filhos indiferentes da Terra
Como a minha herança, milhares de humanos morreram na minha mão
Mil vidas, deus ofereceu-me
O ódio sublime que enche meu coração ...
Eu sou a raiva de deus e nada mais

Deus esteja convosco
E com teu espírito

Mas a idade com suas etapas roubadas
Me agarrou em sua embreagem
E tem me enviado até a terra
Como se eu nunca tivesse sido tal

Tu não rezaste bem
Pelo amor de Deus, deixai-me!
Você nunca entenderá
O fogo devorador que arde em mim

Deixe-me sair desta sala
Você vai perder essa aposta, meu senhor
Bastardo, você não sou eu
Eu sou apenas como os outros
Os bastardos você não pode tocar

Deus esteja convosco
E com teu espírito
Até o fim dos séculos

Eu sou como os filhos indiferentes da Terra
Milhares de humanos morreram na minha mão
Mil vidas, deus ofereceu-me
Como minha herança

É dom divino...
O ódio sublime que enche meu coração

Faça-me justiça, Deus
E pleiteie minha causa contra pessoas iníquas
Livre-me do homem injusto e fraudulento (Salmos 43)

Mas a idade com suas etapas roubadas
Me agarrou em sua embreagem
E tem me enviado até a terra
Como se eu nunca tivesse sido tal

Tu não rezaste bem
Pelo amor de Deus, deixai-me!
Você nunca entenderá
O fogo devorador que arde em mim

Eu sou apenas a escuridão e a vingança
Eu quero o ver decrépito, apodrecendo como insetos repugnantes
Que todos vós sois um como o outro
Em um abismo com merda borbulhante
Vocês não são nada senão porcaria, de larvas rastejantes

Mas a idade com suas etapas roubadas
Me agarrou em sua embreagem
E tem me enviado até a terra
Como se eu nunca tivesse sido tal

Tu não rezaste bem
Pelo amor de Deus, deixai-me!
Você nunca entenderá
O fogo devorador que me faz estar vivo (porra)

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